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sábado, 29 de junho de 2013

Confronto dos deuses - The History Channel - Mitologia De Tolkien - Parte 2


Fonte: The History Channel

Confronto dos deuses - The History Channel - Mitologia De Tolkien - Parte 1


Fonte: The History Channel 
 
É uma série do The History Channel dedicada a narrar histórias mitológicas de deuses de várias mitologias, entre elas a da mitologia nórdica e também a de Tolkien no qual mostrarei vídeos relacionados ao tema. A produção investiga as histórias e aspirações dos deuses da antiguidade.

Confronto dos deuses - The History Channel - Beowulf - A Lenda do Guerreiro - Parte 5


Fonte: The History Channel

Confronto dos deuses - The History Channel - Beowulf - A Lenda do Guerreiro - Parte 4


Fonte: The History Channel

Confronto dos deuses - The History Channel - Beowulf - A Lenda do Guerreiro - Parte 3


Fonte: The History Channel 

Confronto dos deuses - The History Channel - Beowulf - A Lenda do Guerreiro - Parte 2


Fonte: The History Channel 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Confronto dos deuses - The History Channel - Beowulf - A Lenda do Guerreiro - Parte 1



Fonte: The History Channel 
 
É uma série do The History Channel dedicada a narrar histórias mitológicas de deuses de várias mitologias, entre elas a da mitologia nórdica e também a de Tolkien no qual mostrarei vídeos relacionados ao tema. A produção investiga as histórias e aspirações dos deuses da antiguidade.

Confronto dos deuses - The History Channel - Thor - Parte 5


Fonte: The History Channel 
 

Confronto dos deuses - The History Channel - Thor - Parte 4


 Fonte: The History Channel 
 

Confronto dos deuses - The History Channel - Thor - Parte 3

Fonte: The History Channel 
 

Confronto dos deuses - The History Channel - Thor - Parte 2


 Fonte: The History Channel 
 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Confronto dos deuses - The History Channel - Thor - Parte 1

 Fonte: The History Channel 
 
É uma série do The History Channel dedicada a narrar histórias mitológicas de deuses de várias mitologias, entre elas a da mitologia nórdica e também a de Tolkien no qual mostrarei vídeos relacionados ao tema. A produção investiga as histórias e aspirações dos deuses da antiguidade.



quarta-feira, 26 de junho de 2013

Deuses, Monstros, Heróis - Ensaios de Mitologia e Religião Viking

 
Fonte da ilustração:http://www.editora.unb.br/lstDetalhaProduto.aspx?pid=186 

 Sinopse:
O que sabemos sobre os povos vikings? Quais as motivações do sucesso de seus deuses e de sua mitologia no mundo contemporâneo? Por que sentimos tanto fascínio pelos mitos medievais? A partir de estudos sobre fontes primárias da Escandinávia, bem como das reinterpretações sobre os mitos e a cultura dos vikings pelo imaginário contemporâneo, o livro de Johnni Langer tenta dar algumas respostas. Ao mesmo tempo em que enfatiza uma perspectiva metodológica advinda da história cultural, o autor descortina uma profunda relação entre mito e sociedade, assim como a necessidade do homem moderno de criar fantasias e estereótipos sobre os povos do passado. "Deuses, montros, heróis: ensaios de mitologia e religião viking" revela-se, dessa maneira, uma obra preocupada não somente em restituir os valores originais do mito para a cultura dos nórdicos, mas também em entender suas permanências no tempo presente.

Fonte:
http://www.editora.unb.br/lstDetalhaProduto.aspx?pid=186 

Soul Fjord - música dos anos 70 com mitologia nórdica


Cultura 'disco' inspira o visual da ação de "Soul Fjord"

Fonte da ilustração e vídeo:
http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2013/05/05/exclusivo-para-ouya-soul-fjord-mistura-musica-com-mitologia-nordica.htm

Cultura 'disco' inspira o visual da ação de "Soul Fjord".
Em meio a tantos títulos de sucesso dos telefones celulares e tablets, o catálogo do Ouya ganha um promissor game exclusivo.
"Sould Fjord" é uma inusitada produção do estúdio Airtight Games - o mesmo do divertido "Quantum Conundrum" - que mistura a música dos anos 70 com mitologia nórdica.
Na prática, será um jogo de exploração de calabouços com elementos rítmicos. O enredo mostra o guerreiro Magnus Jones lutando para ganhar credibilidade o bastante para entrar no Valhalla, a melhor balada de Yggdrasil.
Ainda sem data de lançamento definida, "Soul Fjord" será lançado gratuitamente.

Fonte:
http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2013/05/05/exclusivo-para-ouya-soul-fjord-mistura-musica-com-mitologia-nordica.htm

Myth War para Computador (PC)


Fonte da ilustração: http://www.gamevicio.com/i/perfil/4/4123-1-myth-war-para-pc
O jogo se passa em um universo fictício habitado por criaturas mitológicas. Os combates acontecem da mesma forma que os antigos RPG como Final Fantasy onde o jogador forma o seu time e cada lado ataca o outro em turnos. O estilo de jogo foi criado para agradar aos antigos jogadores de RPG.
O jogo se passa em um universo fictício habitado por criaturas mitológicas. Os combates acontecem da mesma forma que os antigos RPG como Final Fantasy onde o jogador forma o seu time e cada lado ataca o outro em turnos. O estilo de jogo foi criado para agradar aos antigos jogadores de RPG.
http://www.gamevicio.com/i/perfil/4/4123-1-myth-war-para-pc/index.html

Midgard – The Card Game (Jogo de Tabuleiro)

                                                                      

Em Midgard, cada jogador é um líder nórdico que deve arregimentar suas tropas e utilizá-las de maneira inteligente para viajar pelos mundos místicos, enfrentar desafios ou entrar em batalhas contra os seus rivais. Ao final do jogo, o jogador com maior Renome vence a partida. Midgard é um jogo que preza pela diversão, mas também pela estratégia, pelo raciocínio e pela interação entre os jogadores. Não há eliminação, ou seja, quem entra no jogo permanece até o final e todos tem chances de vitória.
O Midgard é um jogo de tabuleiro competitivo que usa cartas. Não é um card game colecionável (CCG), mas sim um jogo fechado e completo que pode, no entanto, ser ampliado (ou modificado) através de expansões.
O jogo vem sendo desenvolvido desde outubro de 2012 e somente agora acreditamos que está em sua versão final, pronto para ser produzido.
O jogo já tem três expansões desenvolvidas.

Componentes da caixa básica

122 cartas de jogo
40 cartas de desafio
30 cartas de recompensa
50 moedas
06 meeples
01 tabuleiro
01 livro de regras

Expansões:

Heróis do Norte

Composta por 16 heróis vikings e duas novas cartas de evento, essa expansão traz para o jogo um novo componente para as tropas do Järl. Cada herói entra nas fileiras do jogador para auxiliá-lo em sua disputa por Renome.
Quando ativo, o herói possui duas habilidades especiais, que podem ser usadas a qualquer momento no turno do jogador e uma capacidade de defesa nas Batalhas contra outros jogadores.

Arsenal de Guerra

De que seriam os Guerreiros do Norte sem os melhores equipamentos, armas e artefatos? Esta expansão traz uma série de itens que podem ser incorporados às Tropas no jogo, ampliando sua Pujança ou fornecendo habilidades especiais.
Ao todo são 20 novos artefatos, que vão desde espadas até catapultas!

Desafio das Runas

Essa expansão traz um novo set de Desafios para o jogo no qual os jogadores tentam as aberturas para seis dos nove mundos místicos ao redor da Yggdrasil. Além de ampliar o leque de desafios disponíveis no jogo, o Desafio das Runas tem uma nova jogabilidade e meios diferentes para ganho do Renome.
Ao todo, são 18 novos Desafios.

Fonte do texto e ilustrações: http://newsrpg.wordpress.com/2013/06/09/midgard-card-game/

Contos Nórdicos vol. 1




 
Fonte do texto e ilustração: http://www.conclaveweb.com.br/loja/product_info.php?products_id=12986

Contos Nórdicos vol. 1 é uma antologia de contos baseada no universo Viking. Cada conto traz uma história única e inédita envolvendo os povos do norte da Europa e sua mitologia. Os contos foram escritos por vários autores diferentes e são independentes entre si. No entanto, todos os contos possuem um mesmo pano de fundo, no qual as lendas e mitos existentes nos Edda - poemas ancestrais que narram as histórias dos deuses e dos heróis nórdicos - são agora realidade.
As histórias presentes neste livro se originam no ambiente do cenário de RPG Vikings: Guerreiros do Norte. Um universo no qual os nove mundos que se situavam ao redor da árvore universal, Yggdrasil, agora se tornaram apenas um, causando a convivência dos povos nórdicos com as entidades mitológicas que antes viviam isoladas em seus próprios mundos.
Ao todo são 13 contos escritos por entusiastas da mitologia nórdica e das histórias de guerras e invasões do período viking. Através desses contos o leitor poderá viajar por terras inexploradas, sentir a amargura do clima e da natureza bravia daquela região e, principalmente, vivenciar momentos heróicos através dos guerreiros do norte!

Fonte:http://www.conclaveweb.com.br/loja/product_info.php?products_id=12986

Jotunheim – Mitologia Nórdica com Robôs

 Fonte da ilustração:https://es-es.facebook.com/jotunheimproject?hc_location=timeline&filter=1
 
E se você controlasse robôs gigantes baseados na mitologia nórdica, num esquema de batalhas por turnos, em um MMO 100% brasileiro?
Jotunheim Project  é um MMO em produção pela  Prosperity Games, e que ainda está atrás de uma publicadora. O jogo é todo baseado na mitologia nórdica (Jotunheim é o nome do reino dos gigantes de gelo), e inicialmente terá 30 opções de personagens.
Cada um dos personagens pode usar até 5 peças para montar seu corpo (os membros como braços, pernas, torso e cabeça), sendo que cada peça pode ser carregada com uma habilidade diferente, que muda de acordo com o personagem. De início, são 300 habilidades disponíveis, com outras 200 destraváveis.
Como citado anteriormente, o combate é por turnos. Os desenvolvedores dizem ser principalmente ao estilo  Pokémon  e  Chrono Trigger, com mecânicas de vantagens e desvantagens por tipos de elementos, efeitos de clima e status negativos.
O jogo será num sistema  freemium , com um enorme conteúdo gratuito e a possibilidade de comprar novo conteúdo. O objetivo da Prosperity é lançar o jogo para iOS, Android, consoles e browsers. O objetivo é lançar o jogo em julho deste ano.

Fonte:
http://www.rederpg.com.br/wp/2013/06/jotunheim-mitologia-nordica-com-robos-mmo-brasileiro/



terça-feira, 25 de junho de 2013

O Martelo de Thor



Antes de o cristianismo chegar aos países nórdicos, acreditava-se que Thor cruzava os céus numa carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra trovão em norueguês (Thor-døn) quer dizer o "rugido Thor". Em sueco (åska) quer dizer a jornada dos deuses no céu.
Quando troveja e relampeja, geralmente também chove. E como a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings, Thor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber por que chovia era de que Thor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas cresciam nos campos.
Os camponeses não entendiam por que as plantas cresciam, mas sabiam que tinha algo a ver com as chuvas. Além disso, todos acreditavam que a chuva estava relacionada a Thor, que tornou-se um dos deuses mais importantes do norte da Europa.
Os vikings imaginavam o mundo habitado como uma ilha, constantemente ameaçada por perigos externos. Esta parte habitada do mundo eles chamavam de "Midgard", o reino do meio. Em Midgard também havia "Åsgard", a morada dos deuses. Fora de Midgard havia "Utgard", o reino de fora, habitado pelos perigosos trolls, que não se cansavam de tentar destruir o mundo com toda sorte de golpes baixos. Estes monstros malignos também são chamados de "forças do caos". Na religião nórdica e também na maioria das culturas, as pessoas acreditavam que havia um equilíbrio entre as forças do bem e do mal.
Uma das possibilidades que os trolls tinham de destruir Midgard era roubar Freyja, a deusa da fertilidade. Se conseguissem isso, nada mais cresceria nos campos e as mulheres não teriam mais filhos. Por isso, os bons deuses tinham que manter os trolls afastados. E justamente por isso Tor era tão importante, pois com seu martelo, que lhe conferia poderes quase infinitos, ele mantinha os trolls afastados.
Esta era a explicação mitológica para o funcionamento da natureza. Quando catástrofes aconteciam, as pessoas também tinham que participar da luta contra o mal. E isto elas faziam através de toda sorte de rituais ou cerimônias religiosas.
O principal ritual religioso era o sacrifício. Oferecer alguma coisa em sacrifício a um deus aumentava seu poder para que ele continuasse a luta contra o mal. Isto podia ser feito sacrificando-se um animal. Presume-se que a Thor eram sacrificados sobretudo bodes. Para Odin sacrificavam-se às vezes também pessoas.
Quando a seca assolava uma região, as pessoas daquela época atribuíam isso ao fato de que os trolls haviam roubado o martelo de Thor, como ocorre no poema Trymskveda.
O mito também tenta explicar as mudanças das estações do ano: no inverno, a natureza está morta, porque o martelo de Thor foi roubado pelos trolls. Mas na primavera Thor consegue reavê-lo. A assim, os mitos tentavam explicar às pessoas algo que elas não compreendiam.
As pessoas não se contentavam apenas com as explicações, elas queriam de alguma forma participar desses acontecimetnos. Então, faziam-no das mais diversas formas de rituais religiosos, que guardavam uma relação com os mitos. Há muitos exemplos de outras partes do mundo que dizem que as pessoas encenavam um "mito das estações do ano", a fim de acelerar os processos naturais.

Fonte:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mitologia-nordica/mitologia-nordica.php

Hugin e Munin


             Fonte da ilustração: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Odin_hrafnar.jpg
 

Huginn (do nórdico antigo "pensamento") e Muninn (do nórdico antigo "memória" ou "mente" ) são um par de corvos que voam ao amanhecer e os pássaros voam por todo o mundo conhecido como Midgard antes de voltar na hora do jantar. Como resultado, Odin é informado de muitos eventos, fazendo com que Odin se torne "muito sábio em seu conhecimento."  ,  Por vezes seus nomes são modernamente anglicizados como Hugin e Munin. No Heimskringla, detalha que Odin deu a Huginn e a Muninn a capacidade de falar. No poema Grímnismál do Edda poética, o deus Odin (disfarçado de Grímnir) fornece ao jovem Agnarr informações sobre os companheiros de Odin. Ele conta ao príncipe sobre os lobos de Odin, Geri e Freki, e na estrofe seguinte do poema, declara que Huginn e Muninn voam diariamente por todo o mundo Midgard. Grímnir diz que se preocupa com a hipótese de Huginn nunca mais voltar e ainda teme por Muninn.





















































Hati e Sköll





Fonte da ilustarção: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Far_away_and_long_ago_by_Willy_Pogany.png 

Hati (em nórdico antigo: "Odioso") é um lobo que, de acordo com o Gylfaginning, persegue a lua pelo céu noturno (assim como o lobo Sköll persegue o sol durante o dia) até a hora do Ragnarök, quando ambos engolirão esses corpos celestes. Depois disso, Fenrir se libertará de suas amarras e matará Odin. Os eclipses lunares ocorrem quando Hati está perto de atingir seu objetivo.
O sobrenome de Hati é Hródvitnisson, como visto no Grímnismál e no Gylfaginning, o que indica que ele é filho de Fenrir, cujo nome alternativo é Hródvitnir (“Lobo Famoso”). A mãe de Hati é a giganta Angrboda (mencionada no Völuspá e no Gylfaginning) que habita a leste de Midgard na floresta de Járnvid. Snorri Sturluson registra que essa giganta e bruxa é responsável por muitos filhos (gigantes), em forma de lobos, incluindo um de nome Mánagarm ("Caçador da Lua"), o qual engolirá a lua e é, portanto, identificado com Hati. A partir dessa passagem pode-se presumir também que Sköll é irmão de Hati.
As crianças nórdicas batiam potes e faziam muito barulho para tentar assustá-lo e evitar que ele devorasse a lua. As faíscas geradas pela batida dos potes podiam atravessar os céus. As pessoas da Terra que as vissem pensariam que as faíscas eram estrelas cadentes.
Diz-se que na hora do Ragnarok, Hati vai finalmente conseguir capturar a lua e parti-la entre seus dentes.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hati

Baugi






Baugi era um gigante, irmão de Suttung, filho de Gilling.
Na montanha Hnitbjörg, perfura a rocha pela qual Odin entra para roubar o Óðrerir, que continha o hidromel da poesia.
A existência de Baugi é comprovada na Edda poética, no Skáldskaparmál, capítulo VI.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Baugi

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Ginnungagap



Fonte da ilustração: http://blocodemoedas.wordpress.com/tag/audumbla/
Ginnungagap ou Ginungagape, na mitologia nórdica, é o grande vazio existente entre Niflheim e Muspelheim, onde nasceu o gigante Ïmmir.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ginungagap

Andvarinaut - Inspiração para o Anel de O Senhor Dos Anéis

Fonte da ilustração: http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2013/05/andvarinaut.html

Andvarinaut (nórdico antigo: a oferta de Andvari), era um anel mágico forjado pelo anão Andvari que tinha a faculdade de atrair outros metais preciosos e ajudava seu dono a encontrar mais ouro.
Na ópera Der Ring des Nibelungen, de Richard Wagner, é conhecido como o Anel do Nibelungo.
Quando Odin, Loki e Thor caminhavam por Midgard, Loki mata uma lontra que nadava no rio e pega sua pele. Mais tarde eles descobrem que se tratava de Ótr, irmão de Fafnir e Regin, e filho do rei dos anões, Hreidmar. Hreidmar exige a morte de Loki pelo assassinato de seu filho. Odin, para salvar Loki, faz um acordo com Hreidmar no qual eles pagariam uma peça de ouro por cada fio de cabelo da pele de Ótr. Hreidmar aceita e fica com Odin e Thor como reféns até que Loki cumpra o acordo.
O único tesouro que possuía todo esse ouro pertencia a Andvari. Usando uma rede fornecida por Ran, Loki captura Andvari na sua forma de salmão e exige o seu tesouro e Andvarinaut em troca da sua liberdade. Andvari é obrigado a dar a Loki o seu tesouro, mas amaldiçoa o anel de modo a que destruísse qualquer ser que o usasse. Sábio, Loki não toca no anel e oferece-o a Hreidmar junto com o resto do tesouro. Hreidmar é então assassinado por Fafnir e Regin por causa do ouro, mas Fafnir decide que quer o tesouro só para si e transforma-se num dragão, afastando o irmão.
A mando de Regin, Sigurd mata Fafnir e toma para si todo o tesouro, oferecendo Andvarinaut a Brynhild e prometendo casar-se com ela. No entanto, Sigurd é enfeitiçado por Grimhild e acaba por desposar Gudrun, irmã de Gunnar, Hogni e Guttorm. Mais tarde, Sigurd recuperou o anel de Brynhild e ofereceu-o a Gudrun, que o usou como símbolo da união de ambos mesmo após a morte deste às mãos dos seus irmãos. Depois da morte de Sigurd e Brynhild, Gunnar esconde o tesouro numa caverna para protege-lo de seus inimigos. Anos mais tarde, Andvari descobre a caverna e recupera o seu tesouro, mas Andvarinaut estava perdido para sempre.
A lenda de Andvarinaut é um dos temas centrais da ópera Der Ring des Nibelungen, de Richard Wagner, e terá inspirado o romancista britânico J. R. R. Tolkien a criar o Um Anel do seu romance de fantasia, O Senhor dos Anéis.
O Anel do Nibelungo é citado na Saga de Asgard do anime Os Cavaleiros do Zodíaco.
Em Zero no Tsukaima, o anel Andvarian é um item com muito poder, guardado por um espírito da água, mas foi roubado por Cromwell, para tomar o poder de Albion. Para obter a lágrima no espírito da água, Saito se compromete a devolver o anel.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Andvarinaut

O Hobbit - Uma Jornada Inesperada

Fonte da ilustração: http://www.505indie.com.br/acervo/cultura/ouca-na-integra-a-trilha-sonora-original-de-o-hobbit/

Na história de O Hobbit, trilogia que adapta a obra de J.R.R. Tolkien, o mago Gandalf (Ian McKellen) e os 13 anões que formam sua companhia contratam Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) para uma jornada até a Montanha Solitária, onde tentarão recuperar os pertences dos anões que foram roubados pelo dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch). É nessa aventura que Bilbo encontra o Um Anel que desencadeia a trilogia O Senhor dos Anéis.

Fonte:

http://omelete.uol.com.br/hobbit/

A Trilogia do Senhor dos Anéis


The Lord of the Rings (em português, O Senhor dos Anéis) é uma trilogia cinematográfica dirigida por Peter Jackson com base na obra-prima homónima de J.R.R. Tolkien. Apesar de seguirem a linha-mestra da trilogia, os filmes possuem inserções e desvios com relação ao material original. Os três filmes foram rodados em simultâneo na Nova Zelândia, faturaram cerca de 3 bilhões (US$ 2.925.155.189) de dólares de receitas conjuntas de bilheteira e foram galardoados com 17 Oscars, entre os 30 para os quais foram nomeados.
  • O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel / A Irmandade do Anel - The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring (2001)
  • O Senhor dos Anéis: As Duas Torres - The Lord of the Rings: The Two Towers (2002)
  • O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei / O Regresso do Rei- The Lord of the Rings: The Return of the King (2003)
Localizada no mundo ficcional na Terra Média, os três filmes seguem o jovem hobbit Frodo Baggins em sua missão de destruir o "Um Anel", assegurando assim também a destruição de seu criador, o Senhor das Trevas Sauron. Para auxiliá-lo em sua tarefa, forma-se uma sociedade, composta por representantes dos humanos, hobbits, elfos e anões, encarregados de sua segurança pelos estranhos caminhos que terá que seguir. No entanto, a sociedade quebra-se e Frodo continua sua jornada sozinho, apenas acompanhado por seu amigo fiel, Samwise Gamgee, e pelo traiçoeiro Gollum, um dos antigos possuidores do "Um Anel". Ao mesmo tempo, o mago Gandalf e o humano Aragorn, herdeiro exilado do trono de Gondor, unem-se e juntam o Povo Livre da Terra Média em uma guerra, finalmente vitoriosa, contra Sauron.
Os filmes foram escritos, produzidos e dirigidos por Peter Jackson e distribuidos pela New Line Cinema, sendo que teve colaboração de sua esposa Fran Walsh e Philippa Boyens nos roteiros. Considerado um dos maiores projetos cinematográficos já executados, com um orçamento estimado de $280 milhões e tempo total de produção de oito anos, teve a filmagem dos três filmes feita simultaneamente na terra natal de Jackson , a Nova Zelândia. Todos os filmes ainda tiveram uma versão estendida liberada quando do lançamento dos mesmos em DVD, um ano após o lançamento nos cinemas.
A trilogia alcançou um grande sucesso financeiro, estando os filmes colocados respectivamente em 32º, 24º, e 6º lugares entre as maiores bilheterias cinematográficas de todos os tempos (posição até o primeiro semestre de 2010). Os filmes foram ainda aclamados pela crítica, tornando-se assim um enorme sucesso de público e crítica ao mesmo tempo.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Lord_of_the_Rings_%28trilogia_cinematogr%C3%A1fica%29

A Maldição do Anel

Fonte da ilustração: http://www.hollywoodemcena.com/2011/07/dicas-de-filmes-edicao-2.html

Produzido para a TV. Siegfried (Benno Fürmann) é um jovem ferreiro que, desconhecendo ser o herdeiro de um reino, ganha popularidade entre o seu povo após matar o dragão Fafnir. Como recompensa, o ferreiro recebe um anel que lhe confere poderes extraordinários, mas também o torna alvo de uma maldição que pode ser capaz de ameaçar seu romance com a rainha e guerreira Norse Brunhild (Kristanna Loken). 

Fonte:
http://www.cineclick.com.br/o-anel-dos-nibelungos

Beowulf(2007)


Fonte da ilustração: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Beowulf_%282007%29.jpg

Beowulf (no Brasil, A Lenda de Beowulf) é um filme estadunidense de fantasia, dirigido por Robert Zemeckis. O filme é uma adaptação do poema épico anglo-saxônico Beowulf, e foi feito usando uma técnica especial de captura de movimento. Beowulf estreou em 16 de novembro de 2007 nos Estados Unidos, 15 de novembro nos cinemas portugueses e 30 de novembro nos cinemas brasileiros.
Enquanto muitos dos traços do filme são fiéis ao poema, outros elementos, como o diálogo, a arrogância enfatizada de Beowulf e Hrothgar, o hedonismo percebido em Heorot, o tempo antes de Beowulf lutar com o dragão, o motivo de Grendel atacar Heorot, e a relação entre a mãe de Grendel e Beowulf, desviam-se do poema original.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beowulf_%282007%29

A Lenda de Grendel (Beowulf & Grendel)



Fonte da ilustração: http://mythologica.fr/nordique/beowulf.htm

Sinopse: 
Beowulf & Grendel (br: A Lenda de Grendel/ pt Beowulf e Grendel: A Lenda dos Vikings ) é uma produção adaptada de um poema anglo-saxão chamado Beowulf, o filme é um conto medieval que trata de uma batalha do valente soldado contra uma força mitológica e também traz momentos de beleza poética únicos, já que se trata de um verdadeiro épico universal. Apesar de não ser tão conhecido entre os brasileiros, o filme tem tudo para agradar quem gosta de bons filmes de ação, reunido aventura e uma faceta mais fantástica. O soldado parte em uma caçada em busca dessa criatura, e aos mesmos tempos precisa lidar com jogos internos e também caso de amor. A típica história do herói mítico bem filmada e bem contada.

Fonte:
http://www.interfilmes.com/filme_16487_a.lenda.de.grendel.html

Mitologia Nórdica





A mitologia nórdica é aquela originada nos países chamados escandinavos que abrangem a Suécia, a Dinamarca, a Noruega e a Islândia. As narrativas da Mitologia nórdica estão contidas em duas coleções chamadas as Edas, sendo a mais antiga, uma poesia datada de 1056 e a mais moderna, uma prosa, de 1640.
A narrativa das Edas conta que, no princípio, não havia nem céu nem terra, apenas uma enorme abismo sem fundo e um mundo de vapor, no qual flutuava uma fonte. Dessa fonte surgiram doze rios que, após longa viagem, congelaram-se e com o acúmulo das camadas de gelo umas sobre as outras, o abismo se encheu.
Ao sul desse mundo de vapor, havia um mundo de luz, que soprando vapores quentes, derreteu o gelo que havia se formado. Esses vapores, ao elevarem-se no ar, formaram nuvens e destas surgiu Ymir, o gelo gigante e sua geração. Surgiu, também, a vaca Audumbla, que alimentou o gigante com seu leite e alimentava-se da água e sal contidos no gelo. Certo dia, quando a vaca lambia o gelo, surgiu o cabelo de um homem; no segundo dia, a cabeça e no terceiro, todo o corpo, com grande beleza, força e agilidade.
O novo ser era um deus e dele e de sua esposa surgiram Odin, Vili e Ve, que mataram o gigante Ymir. Com o corpo do gigante morto, fizeram a terra, com o sangue, os mares, com os ossos ergueram as montanhas, dos cabelos fizeram as árvores, com o crânio fizeram o céu e o cérebro tornou-se as nuvens carregadas de neve e granizo. A moradia dos homens foi formada pela testa de Ymir e ficou conhecida como Midgard ou terra média.
Odin criou os períodos do dia e da noite e as estações, colocando o Sol e a Lua no céu e definindo seus cursos. Tão logo o Sol lançou seus raios sobre a Terra, fez-lhe nascerem os vegetais. Logo após a criação do mundo, os deuses passearam junto ao mar, satisfeitos pela obra realizada, mas que ainda faltavam os seres humanos. Assim, pegaram um freixo (grande árvore) e criaram o homem, chamando-o de Aske e de um amieiro (árvore ornamental) fizeram a mulher e lhe chamaram de Embla. Odin deu-lhes a vida e a alma, Vili, a razão e o movimento e Ve, os sentidos, a fisionomia expressiva e o dom da palavra. A Midgard foi dada a eles e assim, se tornaram os progenitores da raça humana.
Asgard é a morada dos deuses e, para se chegar lá, é necessário atravessar a ponte Bifrost (arco-íris). O lugar consiste de palácios de ouro e prata, moradia dos deuses, mas o mais belo de todos é o Valhala, moradia de Odin, de onde ele avista todo o céu e toda a Terra. Sobre seus ombros ficam os corvos Hugin e Munin que voam sobre a Terra durante todo o dia e, à noite contam a ele tudo que viram e ouviram. Odin foi o criador dos caracteres rúnicos, com os quais as Norns gravam os destinos.
Odin, frequentemente chamado de Alfadur (todo pai) era tido, muitas vezes, pelos escandinavos, como filho de uma divindade superior a ele, não criada e eterna.

Fonte:

Bulfinch, Thomas, 1796-1867 – O livro de ouro da mitologia: a idade da fábula: histórias de deuses e heróis / Thomas Bulfinch – 9ª Ed. – Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
Geraldo Magela Machado - http://www.infoescola.com/mitologia/mitologia-nordica/

Beowulf (1999)



Fonte da ilustração: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Beowulf_French_poster.jpg

Beowulf (no Brasil, Beowulf - O Guerreiro das Sombras e em Portugal, Beowulf - O Guerreiro) é um filme de ação de 1999 levemente baseado no épico poema Anglo-Saxão Beowulf. Tem fortes elementos de fantasia e alguns elementos de ficção. Foi dirigido por Graham Baker e o roteiro foi escrito por Mark Leahy e David Chappe. O filme é do mesmo produtor de Mortal Kombat.
Enquanto parte do filme segue fiel ao poema original, outros elementos desviam do original: o romance entre o rei Hrothgar com a mãe de Grendel e o fato de Grendel ser filho desse romance não fazem parte do poema, assim como o suicído da rainha, esposa de Hrothgar.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beowulf